Muitas pessoas acham que o tempo é o fator determinante para se passar em concursos públicos.
Essas pessoas não poderiam estar mais enganadas.
É verdade. Tempo não é tudo quando se estuda para um concurso público.
Quantas vezes você já ouviu as frases:
“Só passa em concurso público quem é crânio.”
“Para passar em concurso público, é preciso estudar por anos.”
Esse “conhecimento popular” é passado de amigo pra amigo, há anos, e é considerado óbvio para qualquer um que pense em prestar um concurso público.
E para aquelas pessoas que tem que lidar com uma vida “normal”, ou seja, trabalhar o dia todo, cuidar dos afazeres da casa e cuidar dos filhos, passar em um concurso público se torna um sonho difícil de alcançar.
Mas tempo não é tudo. Na verdade, tempo demais pode ser um problema.
Veja o e-mail que recebemos do leitor G Braga:
Acredito que o meu maior problema tem sido o excesso de tempo, por mais paradoxal que isso possa parecer rs (...) Muito tempo para estudar gera procrastinação (...)
Exatamente.
A verdade é que um bom plano de estudos está apoiado em três pilares:
Sim, se você não tiver tempo disponível para estudar, não há técnica, bons materiais ou organização que vai ajudar você a passar em concursos.
Da mesma forma, mesmo que você tenha todo o tempo do mundo, sem disciplina, você não irá conseguir seus objetivos.
E sem técnica e bons recursos e materiais, você precisará de muito mais tempo e disciplina para conquistar a aprovação.
Agora, se você estiver munido de técnicas de estudo boas, e eu estou falando daquelas manhas que somente os concurseiros de sucesso usam, então você pode ser aprovado estudando por menos tempo.
Para demonstrar as técnicas matadoras para passar em concursos públicos em pouco tempo, conheça a Carol Alvarenga.
Ela era uma aluna mediana no ensino médio (ou seja, tirava notas na média para passar), e começou a trabalhar relativamente nova, com 16 anos.
Para você ter uma ideia do que estou falando, esse é o boletim dela:
Com 19 anos, ela precisou trancar a faculdade de publicidade para trabalhar em uma campanha grande em Porto Alegre. Quando essa campanha acabou, voltou para sua cidade desanimada do mundo de agências de publicidade.
Foi quando ela começou a estudar para concursos públicos.
Ela não sabia de nada desse mundo.
Não sabia o que estudar.
Não sabia como estudar.
Não conhecia ninguém que pudesse ajudar.
O que ela fez: pegou um monte de material de Direito na Internet, e começou a ler. Lia esse material durante 5 horas por dia. Não fazia exercícios. Não fazia revisões.
Ela estudou por três meses dessa forma, sem nenhuma evolução significativa.
Foi quando ela percebeu que bastava. Ela precisava mudar isso.
Ela resolveu investir um pouco em sua “carreira” e entrou em um cursinho.
Era um cursinho “genérico”, desses que não focam em um concurso específico, com conteúdo insuficiente para que você aprenda tudo o que é preciso para passar em um concurso.
Mas fez toda a diferença na mente dela. Ela começou a ter paixão por estudar e em encontrar técnicas para facilitar seus estudos. Começou a criar seus próprios cronogramas de estudo. Percebeu que estudar por questões era melhor.
Quatro meses depois disso, ela foi aprovada em seu primeiro concurso, para o Ministério da Educação.
Ela trabalhou no MEC por cerca de 1 ano. Depois de uma viagem ao Estados Unidos (usando o dinheiro que tinha guardado com seu próprio trabalho), ela voltou decidida a melhorar de vida.
No final de 2011, ela pediu exoneração do MEC e se dedicou a estudar para concursos.
Com as técnicas e esquemas que ela tinha criado, passou no TSE, estudando por cerca de 3 meses. Passou também no Ministério da Fazenda, estudando poucos meses.
Mas sua maior conquista foi ser aprovada como Técnica de Controle Externo do Tribunal de Contas da União, estudando apenas por 2 meses para essa prova.
Depois de todas essas aprovações (foram 3 aprovações em menos de 1 ano), e o conhecimento adquirido com todos os estudos, a Carol criou um dos melhores treinamentos para concursos públicos do Brasil, o Ritmo de Estudos.
O que a Carol aprendeu e deu tanto certo em sua carreira de concurseira:
A Carol descobriu que 80% das questões de uma prova de concurso são associadas a apenas 20% do que é pedido no edital.
Em outras palavras, 80% dos tópicos pedidos no edital correspondem a apenas 20% do que cai na prova.
Agora pare pra pensar: vale a pena estudar com profundidade todo o edital, sabendo que 80% dele não vai cair, ou tem um peso menor na nota?
Por isso, estude apenas o que realmente cai na sua prova. Isso vai economizar muito tempo dos seus estudos.
A Carol percebeu que responder questões é a única forma de realmente acompanhar o seu progresso no entendimento das matérias.
Por isso, você deve responder muitas questões. Centenas, milhares delas.
Você também precisa registrar sua taxa de acertos e manter metas bem objetivas para aumentar esse número.
Como vantagem, você pode usar as questões que errou para criar um “mapa” dos assuntos que você não tem domínio ainda.
Depois você pode usar esse “mapa” para organizar a prioridade das revisões.
Uma das coisas que funcionou muito bem para a Carol foi a criação de esquemas e mapas mentais.
Já está mais do que comprovado pela ciência de que nosso cérebro precisa de coisas “fora do comum” para armazenar uma informação.
Ao invés de se preocupar em recuperar as informações obtidas por meio de leituras de textos longos e monocromáticos, o cérebro se aproveita muito da memória visual para resgatar conhecimento.
Nesse caso, os mapas mentais e desenhos funcionam como uma espécie de âncora para ajudar a recuperar informações que você já sabe.
Por isso, o ato de criar mapas mentais, desenhos e esquemas ajudam na absorção de conhecimento e em revisões.
E quanto mais coloridos forem os esquemas, melhor.
Recapitulando, nós vimos que existem três pilares para você passar em concursos públicos:
E para você ser aprovado estudando menos, existem técnicas que só os melhores concurseiros usam:
(É isso aí, estamos ensinando os segredos dos concurseiros de sucesso!)
Essas dicas são muito poderosas e se você as seguir com disciplina, conseguirá diminuir consideravelmente o tempo de estudo até ser aprovado.
Você conseguirá estudar apenas 2 horas por dia para ser aprovado. E se você tiver mais tempo disponível conseguirá acelerar sua aprovação em vários meses.
Uma das formas mais práticas de botar essas dicas em ação é através do curso Ritmo de Estudos. Um curso é sempre um ótimo modo de economizar tempo e energia (principalmente para concursandos, que tem pouco tempo disponível).
Nós já compramos o Ritmo de Estudos e nosso conhecimento sobre técnicas de estudo para concursos públicos aumentou incrivelmente. Podemos afirmar que o treinamento possui informações originais, com conteúdo nunca visto em outros cursos.
Carol Alvarenga parece ter reunido técnicas avançadas para concurseiros profissionais, mas com uma linguagem acessível para iniciantes.
Durante o curso, você aprenderá a sair de problemas comuns de todo concurseiro, como:
Por essa razão, o Aprovado recomenda o Ritmo de Estudos como o melhor treinamento para concursos públicos do Brasil.
Este é um curso que nos agradou imensamente. Mas, se por alguma razão, o curso não funcionar para você, você pode pedir seu dinheiro de volta em até 30 dias e você será reembolsado integralmente.
O que achou dessas três dicas profissionais para reduzir seu tempo de estudo? Ficou alguma dúvida?
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E lembre-se:
Se quisermos que a glória e o sucesso nos acompanhe, jamais devemos perder de vista: o comando, o espaço, o tempo, a técnica e a disciplina. Sun Tzu
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